SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
MEU ÚLTIMO ADEUS
Quisera ser pra sempre uma menina,
Que brincava de ser professorinha,
Gostando de ser sim, bem pequenina,
pra brincar de boneca e de casinha...
Quisera ter uma alma feminina:
Correr, viver, sentir-se apaixonada,
Dançar, namorar... Vida cristalina!...
Na escola, a mais querida e tão amada!
Quisera ser adulta pra casar,
ter filhos, talvez netos; ser feliz...
E juntos construir um doce lar!...
Um belo dia alguém por fim me diz:
– Vem pra junto de mim!... – (A voz de Deus).
Nem deu pra dizer Meu Último Adeus!
SOL Figueiredo – 31 de janeiro de 2014 – 20h.
Quisera ser pra sempre uma menina,
Que brincava de ser professorinha,
Gostando de ser sim, bem pequenina,
pra brincar de boneca e de casinha...
Quisera ter uma alma feminina:
Correr, viver, sentir-se apaixonada,
Dançar, namorar... Vida cristalina!...
Na escola, a mais querida e tão amada!
Quisera ser adulta pra casar,
ter filhos, talvez netos; ser feliz...
E juntos construir um doce lar!...
Um belo dia alguém por fim me diz:
– Vem pra junto de mim!... – (A voz de Deus).
Nem deu pra dizer Meu Último Adeus!
SOL Figueiredo – 31 de janeiro de 2014 – 20h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 15/02/2014
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